“A família, como vai?”

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“A família, como vai?” 25 anos depois, hino da Campanha da Fraternidade de 1994 ainda é lembrado

A FAMÍLIA, COMO VAI?
Letra: Rafael Almeida
Música: Pe. Joãozinho, scj e Pe. Marcial Maçaneiro, scj
A família como vai? Meu irmão venha e responda! Quem pergunta é o Pai, a verdade não esconda.
1. Vem a Igreja, reza e pede o amor que sempre mede, quando é hora de doar?
Sufocando o seu desejo, vai vivendo no varejo, não é templo, nem altar?
Vai levando a vida em curso, pregadora de discurso, sem combate à opressão?
Nada falta tem de tudo, tem até coração mudo e jamais reparti o pão?
2. Num viver de alegria, dia e noite, noite e dia, num atendo agradecer.
Com o pouco que se tem, se trabalha para o bem sem deixar ninguém sofrer.
Coração que se faz templo, modelando o bom exemplo de amor puro e profundo.
Abram templo e coração para que na comunhão, se devolva a paz do mundo.
Alegria dehoniana
Outras partilhas feitas por padre Joãozinho dizem respeito à relação da Campanha da Fraternidade com os dehonianos de Taubaté (SP). Seu parceiro de composição da música do hino, padre Marçal, era seminarista na época do concurso para o hino. Foi ordenado no ano seguinte, em Brusque (SC), e está comemorando, junto com a CF 1994, jubileu de prata. São 25 anos de sacerdócio do padre que projeta para o próximo ano os estudos de pós-doutorado em Teologia. Padre Marçal também atuou na CNBB como assessor na área de Ecumenismo.
Também uma curiosidade marcante para o padre Joãozinho é que ele participou da gravação da música escolhida como “hino popular” da CF 1994: Oração pela Família, de seu confrade de congregação padre Zezinho, também animou as comunidades naquela campanha. Nas missas, o canto de entrada era o hino e o final, a Oração pela Família.

Confissão

O autor da letra do hino, o senhor Rafael Gomes de Almeida, revelou que fez uma confissão nos versos escritos e a CNBB os passou para a forma de meditação, mudando a pontuação das frases para o sinal de interrogação. “Foi fenomenal, uma mudança muito inteligente da comissão de liturgia da CNBB”, avalia, considerando o caráter mais universal da Campanha em relação à questão íntima colocada no papel.
Rafael de Almeida ainda conta que separou suas reflexões nos momentos de confissão, no qual mostra uma família mesquinha, e de busca por absolvição, apontando para a família humilde que gostaria de ser, uma família “realmente cristã”.
A FAMÍLIA, COMO VAI?
Letra: Rafael Almeida
Música: Pe. Joãozinho, scj e Pe. Marcial Maçaneiro, scj
A família como vai? Meu irmão venha e responda! Quem pergunta é o Pai, a verdade não esconda.
1. Vem a Igreja, reza e pede o amor que sempre mede, quando é hora de doar?
Sufocando o seu desejo, vai vivendo no varejo, não é templo, nem altar?
Vai levando a vida em curso, pregadora de discurso, sem combate à opressão?
Nada falta tem de tudo, tem até coração mudo e jamais reparti o pão?
2. Num viver de alegria, dia e noite, noite e dia, num atendo agradecer.
Com o pouco que se tem, se trabalha para o bem sem deixar ninguém sofrer.
Coração que se faz templo, modelando o bom exemplo de amor puro e profundo.
Abram templo e coração para que na comunhão, se devolva a paz do mundo.